Nossas referências

Está em busca de uma pesquisa mais elaborada?
Estou deixando aqui todas nossas refêrencias utilizadas para fazer as postagens do blog.


• CINERMAN, Benjamim e Sérgio. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2ºed. São Paulo: Atheneu, 2001
• Almeida Filho N, Rouquayrol MZ. Introdução á epidemiologia moderna. Rio de Janeiro: ABRASCO; 1990.
• Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília  (DF); 1998.
• FUNASA, Ministério da Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Aspectos Clínicos, Vigilância Epidemiológica, Medidas de Controle. 2º edição revisada e ampliada, 2000. 
• Araújo JD. Polarização epidemiológica no Brasil. Informe Epidemiológico do SUS 1992;1:5-16.
• Secretaria de Vigilância em Saúde. Articulação da promoção da saúde e vigilância de DANT. Brasília: Ministério da Saúde; 2005.
• Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde Brasil 2004: uma análise da situação de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.
Pesquise você também.
Qualquer dúvida deixar na caixa de comentários.
Obrigada.

Por que é importante conhecer as doenças parasitárias? PREVENÇÃO!



Mais uma vez eu estou aqui batendo na mesma tecla, "A importância de conhecer as doenças parasitárias."

Aprofundar mais nas doenças, podemos reconhecer os sintomas, saber como se transmite, o tratamento adequado, dentre outros. Assim, conhecer as doenças já é uma forma de prevenção, pois já somos capazes de detectar algo relacionado a elas, focos de contaminações, tomar certos cuidados para evitá-las.

Aqui abaixo tem um resumão das principais medidas de controle das Doenças Parasitárias:



  • Higiene pessoal: lavar as mãos, tomar banhos diários, manter unhas cortadas e escovadas, trocar e lavar as roupas de uso pessoal e de cama e banho com frequência, escovar e cuidar dos dentes diariamente. Somente defecar em vasos sanitários e quando isso não for possível, dar destino seguro aos dejetos fecais;
  • Beber somente água filtrada ou fervida;
  • Lavar muito bem as verduras, frutas e legumes que serão consumidos crus;
  • Evitar o consumo de carnes e seus derivados crus (linguiça, salames, churrasquinhos, etc.) ou mal cozidos;
  • Proteger os alimentos de poeira e insetos (como baratas ou moscas) que podem transportar em suas patas formas resistentes de parasitos;
  • Fazer o diagnóstico e tratamento correto das infecções sempre que houver suspeita de parasitose;
  • Evitar a presença de animais nas praias (cães e gatos) e dar destino seguro à fezes dos animais domésticos;
  • Cobrir as janelas com telas e usar mosquiteiros nos quartos, como proteção de mosquitos vetores;
  • Eliminar águas paradas;
  • Adotar técnicas corretas de esterilização e desinfecção;
  • Decisões políticas: instalações sanitárias de rede de esgoto, tratamento da água de abastecimento, limpeza das vias públicas (ruas, praças, etc.). Vigilância sanitária: fiscalização e controle nos abatedouros de animais e nas indústrias de derivados de carnes, açougues e frigoríficos. Controle rigoroso nos bancos de sangue através de exames laboratoriais dos doadores;
  • Educação sanitária e formação de profissionais competentes na área de saúde.


                                                          Até breve!